My Favourite Things #3:
Natal quase aí, né? Na verdade, não. Estamos em meados de novembro ainda e eu já estou me adiantando. Mas não sou a única; cada vez mais cedo as lojas espalham festão e bolinhas coloridas pelas vitrines a fim de nos convencer a começar a gastar dinheiro mais cedo. Não reclamo porque gosto do clima festivo dessa época do ano. Por mim, quanto mais ele durar, melhor. E comprar não é necessário, mas antes de "bradar contra o consumismo natalino" (zzz) pense nos empregos e salários que dependem da sua carteira. Todo mundo merece ceia de Natal, inclusive aquele vendedor simpático da sapataria.
Minha árvore de natal (e os enfeites, luzinhas, guirlanda para a porta, christmas crackers e todo o resto) ficaram em Jersey. Como planejo ir ao Brasil esse ano para o Natal, não estou lamentando tanto não ter podido decorar essa casa. Quando eu voltar a TER uma casa de verdade, aí sim. :) Por ora, só pus na janela esses penduricalhos comprados em Chatsworth:
O outono ainda nem foi embora. As folhas já cobrem o jardim, os esquilos já estão em alerta vermelho para encarar o frio e a escassez comida que se aproxima, descobri um porco espinho construindo seu abrigo de inverno no fundo do quintal e já passou da hora de limpar e guardar essa mesa e essas cadeiras. Porque elas não voltarão a ser usadas até, quem sabe, março do ano que vem.
A vista da janela do meu "estúdio". Agora que as folhas caíram posso ver a ruazinha que passa na lateral da casa.
Estava percorrendo a TopShop outro dia quando vi essa caneca na seção de presentes. Como todos sabem, eu tenho obsessões por coisas randômicas. A saber, algumas: necessáires, porta cartões, anéis, cabides (não pergunte), cadernos e, claro, canecas. Eis a última aquisição, uma vez que não consegui deixá-la na loja.
De Chatsworth também veio esse postal, que é uma reprodução de uma pintura da artista Maria Cosway (1759-1838). A retratada é Georgiana Cavendish, duquesa de Devonshire - sim, a mesma do filme com a Keira Knightley e parente distante da Princesa Diana. Ela tem uma biografia deveras interessante (meio mal contada no filme; "licença poética", ok?) e era a verdadeira fashionista da sua época. Ainda bem que ela morreu há alguns séculos - do contrário estaria hoje vestindo color block, batom Snob, ankle boots e postando foto de look no seu blog fashion-aristocrático.
Hidratante labial da H&M. Não consegui resistir às latinhas (esqueci de adicionar LATAS à lista de coisas randômicas que eu "coleciono" sem nem perceber). Elas são bem mais bonitas ao vivo.
Essas aí vieram do Old House Museum em Bakewell.
E essa latinha aí embaixo eu não lembro de onde saiu. Mas era tão adorável, com esse arzinho levemente art nouveau, que eu trouxe para casa.
Infelizmente ela sofre da "síndrome de doce japonês". Nota dez em aparência; já o conteúdo... Dentro, pequenas balinhas açucaradas com sabor de... violeta? Sinceramente, muito ruins. Não sei o que fazer com elas; pena de jogar fora, mas gostaria de aproveitar a latinha para outros fins. O copo da foto é da Anthropologie.
Para finalizar esse post "enlatado": minha mãe é fã dos chás da Twinings e me pediu algumas caixinhas. Resolvi colocar as teabags dentro dessa latinha meiga em comemoração ao casamento real; ela já veio da loja cheia de chá, mas era o comum matinal e mamãe prefere os de fruta.
E aí, será que ela vai achar bonitinho? :)
Natal quase aí, né? Na verdade, não. Estamos em meados de novembro ainda e eu já estou me adiantando. Mas não sou a única; cada vez mais cedo as lojas espalham festão e bolinhas coloridas pelas vitrines a fim de nos convencer a começar a gastar dinheiro mais cedo. Não reclamo porque gosto do clima festivo dessa época do ano. Por mim, quanto mais ele durar, melhor. E comprar não é necessário, mas antes de "bradar contra o consumismo natalino" (zzz) pense nos empregos e salários que dependem da sua carteira. Todo mundo merece ceia de Natal, inclusive aquele vendedor simpático da sapataria.
Minha árvore de natal (e os enfeites, luzinhas, guirlanda para a porta, christmas crackers e todo o resto) ficaram em Jersey. Como planejo ir ao Brasil esse ano para o Natal, não estou lamentando tanto não ter podido decorar essa casa. Quando eu voltar a TER uma casa de verdade, aí sim. :) Por ora, só pus na janela esses penduricalhos comprados em Chatsworth:
O outono ainda nem foi embora. As folhas já cobrem o jardim, os esquilos já estão em alerta vermelho para encarar o frio e a escassez comida que se aproxima, descobri um porco espinho construindo seu abrigo de inverno no fundo do quintal e já passou da hora de limpar e guardar essa mesa e essas cadeiras. Porque elas não voltarão a ser usadas até, quem sabe, março do ano que vem.
A vista da janela do meu "estúdio". Agora que as folhas caíram posso ver a ruazinha que passa na lateral da casa.
Estava percorrendo a TopShop outro dia quando vi essa caneca na seção de presentes. Como todos sabem, eu tenho obsessões por coisas randômicas. A saber, algumas: necessáires, porta cartões, anéis, cabides (não pergunte), cadernos e, claro, canecas. Eis a última aquisição, uma vez que não consegui deixá-la na loja.
De Chatsworth também veio esse postal, que é uma reprodução de uma pintura da artista Maria Cosway (1759-1838). A retratada é Georgiana Cavendish, duquesa de Devonshire - sim, a mesma do filme com a Keira Knightley e parente distante da Princesa Diana. Ela tem uma biografia deveras interessante (meio mal contada no filme; "licença poética", ok?) e era a verdadeira fashionista da sua época. Ainda bem que ela morreu há alguns séculos - do contrário estaria hoje vestindo color block, batom Snob, ankle boots e postando foto de look no seu blog fashion-aristocrático.
Hidratante labial da H&M. Não consegui resistir às latinhas (esqueci de adicionar LATAS à lista de coisas randômicas que eu "coleciono" sem nem perceber). Elas são bem mais bonitas ao vivo.
Essas aí vieram do Old House Museum em Bakewell.
E essa latinha aí embaixo eu não lembro de onde saiu. Mas era tão adorável, com esse arzinho levemente art nouveau, que eu trouxe para casa.
Infelizmente ela sofre da "síndrome de doce japonês". Nota dez em aparência; já o conteúdo... Dentro, pequenas balinhas açucaradas com sabor de... violeta? Sinceramente, muito ruins. Não sei o que fazer com elas; pena de jogar fora, mas gostaria de aproveitar a latinha para outros fins. O copo da foto é da Anthropologie.
Para finalizar esse post "enlatado": minha mãe é fã dos chás da Twinings e me pediu algumas caixinhas. Resolvi colocar as teabags dentro dessa latinha meiga em comemoração ao casamento real; ela já veio da loja cheia de chá, mas era o comum matinal e mamãe prefere os de fruta.
E aí, será que ela vai achar bonitinho? :)