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Musica que me toca na Alma : RICHARD WAGNER - WALKURENRITT

Nunca foi um expert em musica classica mas Wagner rebenta com a escala.
 Wilhelm Richard Wagner (Leipzig, 22 de maio de 1813 — Veneza, 13 de fevereiro de 1883) foi um compositor, maestro, teórico musical, ensaista e poeta alemão, considerado um dos expoentes do romantismo e dos mais influentes compositores de música erudita já surgidos.
Wagner foi responsável por inúmeras inovações para a música, tanto em termos de composição quanto em termos de orquestração. Como compositor de óperas, criou um novo estilo, grandioso, cuja influência sobre a música da época, e posterior, foi forte. Como poeta, escreveu o libreto de todas as suas óperas. 
Controvérsias
Richard Wagner escreveu alguns ensaios anti-semitas e por essa razão, e pelo aspecto nacionalista de sua obra, sua imagem foi manchada no século XX pelo fato do nazismo tê-lo tomado como exemplo da superioridade da música e do intelecto alemães, contrapondo-o a músicos também românticos como Mendelssohn, que era judeu. O ensaio mais polêmico foi Das Judentum in der Musik publicado em 1850, no qual ele atacava a influência do povo judeu na cultura alemã em geral e na música em particular. Nesta obra descreve os judeus como: "ex-canibais, agora treinados para ser agentes de negócios da sociedade". Segundo Wagner, os judeus corromperam a língua do país onde vivem desde há gerações. A sua natureza, continua Wagner, torna-os incapazes de penetrar a essência das coisas. A crítica era dirigida particularmente aos compositores judeus Giacomo Meyerbeer e Felix Mendelssohn, que eram seus rivais. Wagner insistia em defender que os judeus que viviam na Alemanha deveriam abandonar a prática do judaísmo e se integrar totalmente à cultura alemã. Apesar de, por essas razões, ser geralmente tachado de anti-semita, Wagner sempre teve amigos e colaboradores judeus durante sua vida inteira.
Exegeses das óperas
Há algumas exegeses controversas sobre óperas de Wagner, como Parsifal e Die Meistersinger von Nürnberg, segundo as quais algumas personagens seriam caricaturas anti-semitas — muito embora não haja referência explícita aos judeus em nenhuma ópera de Wagner, nem menções sobre o judaísmo em seus textos a respeito de suas próprias óperas. Segundo esta interpretação, Mime e Alberich em "O Anel do Niebelungo" e Kundry e Klingsor em Parsifal, são caricaturas anti-semitas. Mime diz "Eu tenho o maior cuidado para esconder hipocritamente os meus pensamentos íntimos". A figura de Mime, o seu próprio nome (mime, mimetos significa "imitação" em grego), deveriam sugerir a ideia de que os judeus só são capazes de imitar e que corrompem a linguagem. Albericht sonha com o poder. Ambos perecem miseravelmente.
Contudo, os exegetas que viveram antes da Segunda Guerra Mundial — notadamente Max Heindel, em sua obra literária "Os Mistérios das Grandes Óperas" — fazem outra análise, sem qualquer referência ao anti-semitismo. Segundo eles, a maior parte das óperas de Wagner, mais notadamente Parsifal, Lohengrin e Tannhäuser, são parábolas para ilustrar alguns mistérios do Cristianismo sob a óptica esotérica, sem relação alguma com ideias anti-semitas. Em Parsifal, por exemplo, Klingsor e seu jardim mágico representariam as naturezas inferiores do ser humano, contra o qual Perceval, o protagonista "inocente casto", deveria lutar. Kundry seria o símbolo do corpo físico, que ora serve aos ideais superiores do Graal, ora serve ao mal (Klingsor). A passagem em que Perceval cai em tentação, beija Kundry e depois sente as feridas causadas em Amfortas por Klingsor representaria o homem quando adquire a virtude em detrimento da inocência, que só pode ser alcançada quando o homem vence a tentação e passa a discernir o bem do mal. Existe uma certa relação entre as óperas desse compositor. Lohengrin, da ópera Lohengrin, é filho de Perceval, da ópera Parsifal. Lohengrin era um dos cavaleiros de Parsifal. O Anel do Niebelungo, embora sua ação não seja ligada ao Cristianismo, é interpretado por esses autores como uma ilustração do desenvolvimento anterior, presente e futuro da humanidade, usando elementos da mitologia nórdica, traçando vários paralelos com livros da Bíblia como o Gênesis (equivalente à ópera O Ouro do Reno) e o Apocalipse (equivalente à ópera O Crepúsculo dos Deuses).
Com Wagner veio o gosto pelo Misticismo, o Corpus Hermeticos Alquimista, O Graal, Nostradamus, Quimeras, mitologia escandinavia, Maçonarias, Crusadas e guerras Santas, Irmandade da Rosa Cruz, Hermes Trimegisto, Kabaal, Cristianismo, Judaismo, Islamismo,  e toda uma nova corrente filosofica de conhecimento Humano.
WALKURENRITT, ou  CAVALGADA DAS VALQUIRIAS, é, e será sempre para mim, o expoente maximo da cultura escandinavia e de toda a mitologia e ediologia guerreira do povo nordico. Asgaard, Bifrost, Odin, Thor, as Valquirias vindas do céu, montadas em cavalos alados, escolhendo por entre os mortos os mais bravos guerreios que haviam tombado durante o choque de titans, Ragnarok, onde esses guerreiros iram combater pelo destino do Mundo, entidades encantados, aneis com poder, aço, bravos guerreiors que nada temiam, nem mesmo a morte.
O céu escurece e as estrelas caem em Midgard, que é consumido pelo fogo e depois engolida pelo mar. Pouco dos antigos Aesir sobrevivem, e o Ragnarök destrói também Midgard. Das ruinas da batalha, um novo sol subirá aos céus, e uma nova terra se erguerá dos mares. Lif e Lifthrasir, os dois únicos humanos sobreviventes,que se esconderam sob as raízes de Yggdrasil, a árvore que sustentava os nove mundos, repovoarão o mundo, agora livre de seus males, num tempo de harmonia entre deuses e homens.
Ao contrário do Armagedon e do Apocalipse, o Ragnarök é um ciclo, de forma que, após a destruição completa do Universo, tudo se reconstrói para passar por um próximo Ragnarök.

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