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TODAS AS FACETAS DE JAMES BOND



O mais famoso espião inglês, James Bond, mais conhecido pela alcunha de 007, foi criado pelo escritor Ian Flemyng em 1953 no livro Cassino Royale.



O primeiro ator a interpretar o personagem foi o escocês Sean Connery em 007 contra o Satânico Dr. No (1962). O filme fez tanto sucesso que até 1965, Connery viveu o espião em mais três filmes: Moscou contra 007 (1963), 007 contra Goldfinger (1964) e 007 contra a chantagem atômica (1965). Percebendo o perigo de ficar estigmatizado pelo personagem, resolveu estrelar outros filmes, inclusive um de Hitchcock, Marnie – Confissões de uma ladra (1964), mas como esses filmes não fizeram tanto sucesso, estrelou Com 007 só se vive duas vezes (1967). Nessa altura o herói já usava peruca, já que Connery ficou calvo aos 30 anos.
Peter Sellers e Ursula Andress

Em 1967 estreou também a paródia Cassino Royale, em que 007 era vivido por Peter Sellers numa produção tumultuada escrita por dezenas de roteiristas e dirigida por cinco cineastas. O filme é cheio de altos e baixos e o melhor é acompanhar as aparições do elenco all star: Ursula Andress (que tinha sido a primeira bond girl em 007 contra o satânico Dr. No); David Niven, Orson Wells, Woody Allen, Déborah Kerr, Willian Holden, John Huston (um dos diretores do filme), Jean Paul Belmondo e Jacqueline Bisset. Este filme não é considerado como sendo da franquia oficial do personagem.

O australiano George Lazenby substituiu Connery em 007 a serviço secreto de sua majestade (1969), mas o filme foi um desastre e Lazenby não reviveu o personagem. Nos anos 90, ele co-estrelou com Sylvia Kristel uma série de sete filmes sobre Emmanuelle feita para a televisão francesa.

Sean Connery e Kim Basinger em Nunca mais outra vez
Os produtores convenceram Connery a retonar em 007 – Os diamantes são eternos (1971), quando ele jurou que nunca mais viveria o personagem e por ironia do destino (e de um cachê milionário), estrelou depois Nunca mais outra vez (1983). O público não aprovou sua volta e o filme foi mal nas bilheterias.


Roger Moore estrelou Com 007 viva e deixe morrer (1973) mas sentia que estava roubando o trono de Connery e então resolveu interpretar o personagem de uma forma mais debochada em 007 contra o homem com a pistola de ouro (1974), 007 – O espião que me amava (1977), 007 contra o foguete da morte (1979) que teve cenas filmadas no Brasil, inclusive com perseguição no bondinho do Pão-de-açúcar; 007 somente para seus olhos (1981), 007 contra Octopussy (1983) e 007 na mira dos assassinos (1985). Foi o primeiro James Bond que "conheci" nas exibições de seus filmes pela Rede Globo.














Veio do País de Gales o James Bond seguinte: Timothy Dalton que era também o ator mais belo a interpretar o personagem (até então). Dalton estrelou 007 marcado para a morte (1987) e 007 permissão para matar (1989), mas o personagem parecia estar começando a cansar o público e a série deu um tempo. Dalton não retornaria ao papel.



















Seis anos depois o personagem seria vivido pelo irlandês Pierce Brosnan em 007 contra GoldenEye (1995). Com mais disposição para as cenas de ação e a ironia que 007 tinha quando era interpretado por Sean Connery. Brosnan repetiu o papel em 007 – O amanhã nunca morre (1997), 007 – O mundo não é o bastante (1999) e 007 – Um novo dia para morrer (2002) que tinha música tema e participação de Madonna.




















O James Bond seguinte (e por enquanto atual) é o inglês Daniel Craig que viveu o personagem a partir de Cassino Royale (2006), uma versão mais séria do primeiro livro de Ian Flemyng. Em seqüência participou de 007 – Quantum of solace (2008), que achei o mais fraco de todos os filmes da série. Atualmente está em pré-produção o Bond 23 que terá no elenco (além de Craig) Ralph Fiennes, Javier Bardem e Judi Denchi mais uma vez como M.



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