As linhas de Nazca são geóglifos
e linhas direitas no deserto Peruviano. Foram feitas pelo povo Nazca, que
floresceu entre 200 a.C. e 600 d.C. ao longo de rios que desciam dos Andes. O
deserto estende-se por mais de 1.400 milhas ao longo do Oceano
Pacifico. A área de Nazca onde se encontram os desenhos é conhecida pelo
nome de Pampa Colorada.
Tem 15 milhas de largura e corre ao longo de 37 milhas paralela aos Andes e ao
mar. As pedras vermelho escuras e o solo foram limpas, expondo o subsolo mais
claro, criando as "linhas". Não existe areia neste deserto. Do ar, as "linhas"
incluem não só linhas e formas geométricas, mas também representações de animais
e plantas estilizadas. Algumas, incluindo imagens de humanos, estendem-se
pelas colinas nos limites do deserto.
As linhas de Nazca são comunais. A sua criação demorou centenas de anos e exigiu um grande número de pessoas trabalhando no projecto. O seu tamanho e propósito levou alguns a especularem que tinham sido visitantes doutro planeta a criarem e/ou dirigirem o projecto. Erich von Däniken pensa que as linhas de Nazca formam um aeroporto (ou astroporto) para naves extra terrestres [Chariots of the Gods? (1968), Arrival of the Gods: Revealing the Alien Landing Sites at Nazca (1998)], uma ideia proposta inicialmente por James W. Moseley em Outubro de 1955 na revista Fate e tornada popular nos anos sessenta por Louis Pauwels e Jacques Bergier em O Despertar dos Mágicos. Se Nazca era um campo de aviação alienígena, era muito confuso, consistindo de gigantescas figuras de lagartos, aranhas, macacos, lamas, pássaros, etc, para não mencionar linhas em ziguezague e desenhos geométricos. Tambem é muito amável da parte desses ETs representarem plantas e animais de interesse para os locais, mesmo tornando a navegação mais dificil do que se usassem uma pista a direito. Também devia ter muito movimento para precisar de 37 milhas de comprimento. Contudo, não é muito provável que naves aterrassem na área sem alterar os desenhos do solo. Ora, tais alterações não existem.
A teoria extra terrestre é proposta principalmente por aqueles que consideram difícil de acreditar que uma raça de "indios primitivos" poderia ter a inteligência de conceber tal projecto, muito menos a tecnologia para transformar o conceito em realidade. As evidências apontam em sentido contrário. Os Aztecas, os Toltecs, os Incas, os Maias, etc., são prova bastante que os Nazca não necessitaram de ajuda extra terrestre para criar a sua galeria de arte no deserto.
Em qualquer caso, não é necessário possuir uma tecnologia muito sofisticada para criar grandes figuras, formas geométricas e linhas rectas, como foi mostrado pelos criadores dos chamados círculos nas searas. Os Nazca provavelmente usaram grelhas para os seus geoglifos gigantes, tal como os seus tecelões para os seus tecidos de padrões complexos. A parte mais difícil do projecto estaria em mover todas as pedras e a terra para revelar o subsolo mais claro. Não há realmente nada misterioso sobre como os Nazca criaram as suas linhas e figuras.
Alguns pensam que é misterioso o facto das figuras terem permanecido intactas durante centenas de anos. Contudo, a geologia da área resolve este mistério.
G. von Breunig pensa que as linhas eram usadas para corridas a pé. Ele examinou as linhas curvas e concluiu que tinham sido parcialmente formadas por corridas contínuas.
O antropólogo Paul Kosok defendeu durante pouco tempo que as linhas eram de um sistema de irrigação, mas rejeitou a ideia pouco depois. Especulou então que as linhas formavam um gigantesco calendário. Maria Reiche, uma emigrante alemã e aluna do arqueólogo Julio Tello da Universidade de San Marcos, desenvolveu a teoria de Kosok e passou a maior parte da sua vida a reunir dados que provassem que as linhas representam os conhecimentos astronómicos dos Nazca. Reiche identificou muitos alinhamentos astronómicos, que, caso os Nazca os conhecessem, seriam muito úteis para as suas sementeiras e colheitas. Contudo, existem tantas linhas em tantas direcções diferentes que não encontrar alinhamentos astronómicos seria quase miraculoso.
De qualquer modo, as linhas são parte de um projecto. Existem todas as imagens que se tornaram interessantes para antropólogos depois de serem vistas do ar nos anos 30. É pouco provável que um projecto desta magnitude não fosse de carácter religioso. Envolver toda uma comunidade durante séculos indica o supremo significado do local. Como as pirâmides, as estátuas de gigantes e outra arte monumental, a arte Nazca fala de permanência. Ela diz: estamos aqui e não nos movemos. Não são nómadas, caçadores ou colectores. Esta é uma sociedade agricola. Claro que uma sociedade pré-cientifica, que se vira para a magia e a superstição (i.e., religião) para os ajudar nas colheitas. Os Nazca tinham os conhecimentos de irrigação, semear, colhêr, etc. Mas o tempo é traiçoeiro. As coisas podem correr bem por meses ou mesmo anos, e numa única geração comunidades inteiras são forçadas a moverem-se, devido a inundações, vulcões, incêndios, ou o que a Mãe Natureza mande.
Era um local para adoração? Era a Meca dos Nazca? Um lugar de peregrinação? Eram as imagens parte de rituais destinados a aplacar os deuses ou pedir a sua ajuda na fertilidade das pessoas e das colheitas, ou com o tempo, ou com a provisão de água? Que as figuras não fossem vistas do solo não seria importante do ponto de vista religioso ou mágico. De qualquer modo, figuras similares aos gigantes de Nazca decoram a olaria encontrada em locais fúnebres próximos e é visivel dos seus cemitérios que os Nazca se preocupavam com a morte. Restos mumificados enchem o deserto, abandonados por caçadores de túmulos. Seria este um local de rituais para garantir a imortalidade dos mortos? Não sabemos, mas se este mistério algum dia fôr resolvido, sê-lo-á por cientistas sérios, não por pseudocientistas especuladores moldando os dados para encaixarem nas suas histórias de extra terrestres.
Para ver o mapa completo das Linhas de Nasca click aquí
As linhas de Nazca são comunais. A sua criação demorou centenas de anos e exigiu um grande número de pessoas trabalhando no projecto. O seu tamanho e propósito levou alguns a especularem que tinham sido visitantes doutro planeta a criarem e/ou dirigirem o projecto. Erich von Däniken pensa que as linhas de Nazca formam um aeroporto (ou astroporto) para naves extra terrestres [Chariots of the Gods? (1968), Arrival of the Gods: Revealing the Alien Landing Sites at Nazca (1998)], uma ideia proposta inicialmente por James W. Moseley em Outubro de 1955 na revista Fate e tornada popular nos anos sessenta por Louis Pauwels e Jacques Bergier em O Despertar dos Mágicos. Se Nazca era um campo de aviação alienígena, era muito confuso, consistindo de gigantescas figuras de lagartos, aranhas, macacos, lamas, pássaros, etc, para não mencionar linhas em ziguezague e desenhos geométricos. Tambem é muito amável da parte desses ETs representarem plantas e animais de interesse para os locais, mesmo tornando a navegação mais dificil do que se usassem uma pista a direito. Também devia ter muito movimento para precisar de 37 milhas de comprimento. Contudo, não é muito provável que naves aterrassem na área sem alterar os desenhos do solo. Ora, tais alterações não existem.
A teoria extra terrestre é proposta principalmente por aqueles que consideram difícil de acreditar que uma raça de "indios primitivos" poderia ter a inteligência de conceber tal projecto, muito menos a tecnologia para transformar o conceito em realidade. As evidências apontam em sentido contrário. Os Aztecas, os Toltecs, os Incas, os Maias, etc., são prova bastante que os Nazca não necessitaram de ajuda extra terrestre para criar a sua galeria de arte no deserto.
Em qualquer caso, não é necessário possuir uma tecnologia muito sofisticada para criar grandes figuras, formas geométricas e linhas rectas, como foi mostrado pelos criadores dos chamados círculos nas searas. Os Nazca provavelmente usaram grelhas para os seus geoglifos gigantes, tal como os seus tecelões para os seus tecidos de padrões complexos. A parte mais difícil do projecto estaria em mover todas as pedras e a terra para revelar o subsolo mais claro. Não há realmente nada misterioso sobre como os Nazca criaram as suas linhas e figuras.
Alguns pensam que é misterioso o facto das figuras terem permanecido intactas durante centenas de anos. Contudo, a geologia da área resolve este mistério.
Pedras (e não areia) constitui a superfície do deserto. Devido à humidade, a sua côr escura aumenta a absorção do calor. A camada de ar quente resultante junto à superfície funciona como uma capa contra o vento; enquanto isso, os minerais do solo ajudam a solidificar as pedras. Neste "pavimento" assim criado neste ambiente seco e sem chuvas, a erosão é praticamente nula - permitindo assim a notável preservação dos desenhos.*O mistério é o porquê. Porque iniciaram os Nazca tal projecto envolvendo tantas pessoas durante tantos anos?
G. von Breunig pensa que as linhas eram usadas para corridas a pé. Ele examinou as linhas curvas e concluiu que tinham sido parcialmente formadas por corridas contínuas.
O antropólogo Paul Kosok defendeu durante pouco tempo que as linhas eram de um sistema de irrigação, mas rejeitou a ideia pouco depois. Especulou então que as linhas formavam um gigantesco calendário. Maria Reiche, uma emigrante alemã e aluna do arqueólogo Julio Tello da Universidade de San Marcos, desenvolveu a teoria de Kosok e passou a maior parte da sua vida a reunir dados que provassem que as linhas representam os conhecimentos astronómicos dos Nazca. Reiche identificou muitos alinhamentos astronómicos, que, caso os Nazca os conhecessem, seriam muito úteis para as suas sementeiras e colheitas. Contudo, existem tantas linhas em tantas direcções diferentes que não encontrar alinhamentos astronómicos seria quase miraculoso.
De qualquer modo, as linhas são parte de um projecto. Existem todas as imagens que se tornaram interessantes para antropólogos depois de serem vistas do ar nos anos 30. É pouco provável que um projecto desta magnitude não fosse de carácter religioso. Envolver toda uma comunidade durante séculos indica o supremo significado do local. Como as pirâmides, as estátuas de gigantes e outra arte monumental, a arte Nazca fala de permanência. Ela diz: estamos aqui e não nos movemos. Não são nómadas, caçadores ou colectores. Esta é uma sociedade agricola. Claro que uma sociedade pré-cientifica, que se vira para a magia e a superstição (i.e., religião) para os ajudar nas colheitas. Os Nazca tinham os conhecimentos de irrigação, semear, colhêr, etc. Mas o tempo é traiçoeiro. As coisas podem correr bem por meses ou mesmo anos, e numa única geração comunidades inteiras são forçadas a moverem-se, devido a inundações, vulcões, incêndios, ou o que a Mãe Natureza mande.
Era um local para adoração? Era a Meca dos Nazca? Um lugar de peregrinação? Eram as imagens parte de rituais destinados a aplacar os deuses ou pedir a sua ajuda na fertilidade das pessoas e das colheitas, ou com o tempo, ou com a provisão de água? Que as figuras não fossem vistas do solo não seria importante do ponto de vista religioso ou mágico. De qualquer modo, figuras similares aos gigantes de Nazca decoram a olaria encontrada em locais fúnebres próximos e é visivel dos seus cemitérios que os Nazca se preocupavam com a morte. Restos mumificados enchem o deserto, abandonados por caçadores de túmulos. Seria este um local de rituais para garantir a imortalidade dos mortos? Não sabemos, mas se este mistério algum dia fôr resolvido, sê-lo-á por cientistas sérios, não por pseudocientistas especuladores moldando os dados para encaixarem nas suas histórias de extra terrestres.
Ás Linhas de Nazca está localizada na parte sul do Perú, está
localizada em um deserto entre os Vales de Ingenho e Nazca. Sobre uma
chapada de 500 Km cuadrados, os antigos homens da cultura Nazca
fizeram enormes desenhos, representando figuras geométricas, animais,
aves, plantas e linhas retas por toda a extensão do deserto por
vários quilômetros em todas ás direções. Estas imagens na supérficie do
deserto são gigantescas, e á única maneira de observar estes
desenhos é por avião. A verdadeira origen das Linhas de Nazca e
figuras é desconhecido, ninguém sabe quem construiu ou porque? As
Linhas de Nazca se transformou em um verdadeiro enigma desde a época
que foi descoberto.
Galeria de Fotos : Linhas de Nazca.
VÔO SOBRE AS LINHAS DE NAzCA
RESUMO:
Na hora marcada voçê vai para o Aeroporto de Nazca que fica
localizado á 4 Km da cidade.Na chegada nas instalações do aeroporto,
vamos passar um video com os desenhos para que voçê possa conhecer os
desenhos que vai ver do alto.Neste tour é usado um avião pequeno com
capacidade para até 5 pessoas, os assentos estão localizados na parte
da janela,para que voçê possa ver os desenhos corretamnte. Antes de
embarcar o piloto do avião vai falar sobre segurança e sobre como vai
ser feito o passeio. A priemira figura que vamos observar é da
beleia(ver mapa), uma enorme divindade marinha localizada no lado oeste
do complexo arqueológico. Para observar cada figura o nosso piloto vai
voar em circulos sobre o desenho.Depois vamos observar algumas figura
geométricas que parecem pistas de aterrisagem,estes estranhos
desenhos sobre o deserto foi que levou o escritor suisso Erick Von
Daniken á confirmar que as Linhas de Nasca foram feitas por
Extraterrestres.Estes potentes Trapezoides tem pelos menos 2 km de
largura, e segundo outros estudiosos eram usados como caminhos para
cerimonias religiosas em dats importantes na vida dos Nasca.Há poucos
quilômetros está localizada á figura que mais assombro causou as
pessoas,é a figura do Astronauta. Á diferença das outras figuras, o
Astronauta foi desenhado sobre o topo de um pequeno morro sobre á
superfície do deserto. Seu corpo está em direção para o sul,e segundo
a Dra. Maria Reiche não representa um astronauta e sim um Chaman
(bruxo ou feiticeiro), alguém com poderes mágios que podiam advinhar o
futuro. Depois vamos sobrevoar á figura do “Macaco”um enorme desenho
que chega á medir pelo menos 90 metros. Em seguida vamos observar a
figura do Cachorro que está localizado á pocos metros.Algumas pessoas
dizem que esta figura não é o desenho de um cachorro e sim de uma
Raposa da Costa. Continuando nosso passeio na parte ostes vamos
obseravr uma das figuras mais bonitas O Colibrí.Segundo Maria Reiche
esta figura era uma maneira de saber quando esatva próximo da chegada
do verão,pois o seu bico está apontado para uma linha em direção á
saída do sol,isto quer dizer que o Colibrí era uma ave que aparecia
somente nas épocas de verão.depois do colibrí,vamos obeservar a figura
da “Aranhã” o tamanho desta figura chega á medir 46 metros e foi á
primeira figura que a dra. Maria Reiche descobriu no ano de 1946.Há
poucos metros está localizada a figura do Condor,bonita ave andina.Á
seguinte figura está localizada no Vale que é afigura do “Flamenco”
que tem um tamanho de 300 metros.Depois observamso afigura do
“Papagaio” uma bela figura em sua forma mais elegante.Em seguida vamos
voar pela rodovia onde está localizada as figura da “Mão” e da
“Árvore” observando com atençao perto da figura da árvore encontramos á
figura de um grande “Largarto”.Depois de obseravr todos este desenhos
vamos voltar para o aeroporto de Nazca. Fim do servicio. Para ver o mapa completo das Linhas de Nasca click aquí
Inclue:
- Translado até o aeropoprto de Nazca.
- Video sobre ás Linhas de Nazca.
- Voo sobre as Linhas de Nazca (35min).
- Assitência personalizada.
- Conferência sobre ás Linas de Nazca.
No Inclue:
- Taxas Aeroportuárias.
- Extras.
Duração do tour:
- 35 minutos
Informação Importante:
- Os avioẽs que utilizamos para este tour aéreo passam por um rigoroso controle de qualidade.
- Todos os avoẽs estão equipados com assentos de couro e cinto de segurança.
- Os avioẽs tem capacidade para levar 5 pessoas e o piloto.
- Os pilotos se comunicam com os cleintes através do sitema intercom (fone e microfone).
- Manobras como piruetas no ar ou qualquer outro tipo de brincadeiras com o avião está proibido no ar.
- Todos os vôos são controlados pelo controle de tráfego aéreo.
- Cada cliente tem que passar toda á informação necessária quando reserva o vôo.
- As saídas dos avioẽs sao feitas do aeroporto Maria reiche.
- Os vôos sobre ás Linhas de Nazca está disponível á venda o ano inteiro.
- A conferência sobre ás Linhas de Nazca começa todos os dias ás 20:00 hs
- O tour das Linhas de Nazca deve ser reservado com 2 semanas de antecipação durante os meses de Junho,Julho,Agosto e Setembro (alta temporada).
Conselhos para seu vôo:
- Recomendamos não comer, nao tomar bebidas alcólicas antes do vôo.
- Noa esquecer de levar um mapa das Linhas de Nasca quando realizar o vôo,pois o mapa vai te orientar.
- Ouça com atenção todas as instruçoẽs do piloto,pois ele vai avisar quando tem que observar ás figuras.
- Para esta excurssao recomendamos trazer roupas leves pois faz muito calor dentro do avião.
Informação adicional:
- A confimação desta excurssão vai ser emitida depois que o pagamento seja efetuado.
- Este tour é feito em idioma Espanhol.
Ticket de viagem:
- Para cada excurssão/serviço nossa central vai emitir em um prazo de 24 horas um ticket/recibo eletrônico,que voçê vai imprimir para apresentar no dia de embarque do tour.
Informação Local:
- Nosso escritório vai enviar via email á informação completa do tour,como também o endereço do escritório da agência,números de telefone,nome da pessoa encarregada de oferecer os serviços etc.
- Mystery Perú trabalha somente com agência que tenham grande experiência no setor turístico e que oferece ão cliente serviço de primeira qualidade,fazendo que nossos clientes disfrutem de sua viagem/excurssão sem preocupaçoes com os detalhes da organizaça.