Em ficção científica, o paradoxo temporal é um fenômeno derivado das viagens no tempo para o passado. Quando o viajante do tempo vai para o passado, sua presença perturbadora, na maioria das vezes, gera resultados logicamente impossíveis, ou seja, um paradoxo.
Um clássico exemplo é o paradoxo da causa e efeito: se o viajante altera algum evento passado com o objetivo de mudar o futuro, assim que o fizesse deixaria de existir o motivo original e consequentemente a própria viagem. O motivo da viagem é a sua causa, se ele desaparecer, a viagem, que é seu efeito, também desaparece. Os autores de ficção buscam resolver os paradoxos admitindo a coexistência de universos paralelos possibilitando que as alterações nos fatos passados possam gerar futuros alternativos.
Um clássico exemplo é o paradoxo da causa e efeito: se o viajante altera algum evento passado com o objetivo de mudar o futuro, assim que o fizesse deixaria de existir o motivo original e consequentemente a própria viagem. O motivo da viagem é a sua causa, se ele desaparecer, a viagem, que é seu efeito, também desaparece. Os autores de ficção buscam resolver os paradoxos admitindo a coexistência de universos paralelos possibilitando que as alterações nos fatos passados possam gerar futuros alternativos.
Paradoxo da causa e efeito - se o viajante altera algum evento passado com o objetivo de mudar o futuro, assim que o fizesse deixaria de existir o motivo original e consequentemente a própria viagem.
Paradoxo do avô - o viajante volta no tempo e mata seu avô na infância, tornando impossível a sua própria existência;
Paradoxo da duplicação - o viajante volta poucas horas e encontra consigo mesmo, impedindo que faça a viagem no tempo, alterando assim sua própria história;
Paradoxo final - a pessoa volta ao passado e impede que a tecnologia que o levou ao passado seja inventada.
Paradoxo da Acumulação - acontece quando o viajante do tempo se transporta de vários pontos de sua linha temporal para o mesmo momento de passado.
Paradoxo do Deslocamento em Trânsito - Viajantes do tempo em trânsito levam consigo seu próprio tempo - o presente do modo exato que estava no momento de sua viagem -, e não podem ser afetados por alterações da História ocorridas depois de sua partida.
Paradoxo da Descontinuidade - acontece quando um viajante do tempo encontra no passado um conhecido que partiu de um ponto do futuro diferente do dele. Essa pessoa pode não reconhecer o viajante, pois no seu presente eles ainda não se encontraram.
No cinema
- Trilogia De Volta para o Futuro (Back to the Future 1985, 1989, 1990)
- A Máquina do Tempo (The Time Machine, 1960)
- A Máquina do Tempo (The Time Machine, 2002)
- Perdidos no Espaço (Lost in Space 1998)
- Em algum lugar do passado ("Somewhere in Time" - 1980)
- Frequently Asked Questions About Time Travel (2009)
- Jornada nas Estrelas (Star Trek 2009)
- A Mulher do Viajante no Tempo (The Time Traveler's Wife 2009)
- O Homem do Futuro (O Homem do Futuro 2011)